

Você já ouviu falar em radiofrequência? Essa técnica está em alta e pode ajudar a melhorar a autoestima e a satisfação das pessoas com a própria pele. Ideal para rugas, flacidez e excesso de gordura, ela tem sido utilizada por diversos públicos: homens e mulheres de todas as idades.
Quer saber mais? Descubra as indicações, os riscos e os cuidados sobre esse tratamento no nosso post de hoje!
O que é a radiofrequência?
É uma técnica da dermatologia estética que atua na pele dos pacientes para melhorar o seu aspecto. O aparelho que emite a radiofrequência aumenta a temperatura subcutânea de 39ºC a 42ºC, estimulando a produção do colágeno.
O colágeno é uma substância fundamental para combater a flacidez da pele, pois garante o viço e a elasticidade, que dão o aspecto de juventude. Por isso, esse tratamento é considerado uma intervenção estética não cirúrgica, não invasiva (ao contrário dos preenchimentos, por exemplo) e segura.
A única restrição que deve ser seguida na aplicação é não irradiar a região da tireoide.
Quem pode utilizar?
O tratamento de radiofrequência é indicado para pessoas que desejam cuidar da pele flácida — no rosto ou no corpo — das linhas de expressão, das celulites e da gordura localizada. O aumento da temperatura rompe a membrana das células de gordura, causando a eliminação pelo organismo.
Além disso, outras condições de pele também podem se beneficiar da técnica, como:
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melhora na circulação;
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aumento da hidratação e da oxigenação da pele;
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auxílio à eliminação de toxinas;
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redução de estrias;
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tratamento da aparência de cicatrizes.
A radiofrequência tem riscos?
Como todo procedimento, a radiofrequência também traz alguns riscos aos pacientes. Felizmente, eles podem ser evitados ao fazer o procedimento com profissionais qualificados e bem preparados.
Como o aparelho eleva a temperatura na aplicação, é preciso cuidado para que não ocorram queimaduras. A temperatura máxima indicada é de 42ºC, e é necessário manter o aparelho sempre em movimentos circulares, a fim de evitar o superaquecimento.
Existem opções de equipamentos que reduzem o risco de queimaduras, como o Vanquish. Ele funciona à distância, sem contato direto com a pele, com riscos reduzidos ao paciente.
Outro risco da radiofrequência é a insatisfação. Muitos pacientes criam expectativas de sucesso com o procedimento, que acabam não correspondendo à capacidade do tratamento. Em geral, os resultados são alcançados — na redução de rugas, flacidez e gordura localizada. Porém, o número de sessões pode ser maior ou menor, dependendo de cada caso.
O tratamento não tem contraindicações para adolescentes e adultos saudáveis, sem problemas de pele, como feridas ou queimaduras. Ele não é indicado para pacientes com as seguintes condições:
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gravidez;
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em tratamento de quimioterapia;
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predisposição para desenvolvimento de queloides;
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prótese metálica na região do tratamento;
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marca-passo;
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hipertensão;
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diabetes com diferença de sensibilidade no local do tratamento;
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febre no dia do procedimento.
Quais os cuidados pós-procedimento?
Após as sessões de radiofrequência, o local pode apresentar leve vermelhidão, inchaço e coceira. Também pode haver sensibilidade ao gel condutor utilizado no procedimento. Porém, esses efeitos são passageiros e não devem gerar muito desconforto.
O uso do protetor solar é obrigatório após o procedimento, mas deve ser aplicado cerca de uma hora depois de cada sessão. Cosméticos como cremes e maquiagens podem ser utilizados, desde que o paciente aguarde pelo menos por uma hora após a sessão.
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