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A cirurgia de mamas reduz a sensibilidade mamária?

dezembro 12, 2016Theodoro GontijoCirurgia Plástica, SaúdeNenhum Comentário

A cirurgia de mamas tem como principal benefício o aumento da autoestima da mulher, seja nos casos de aumento, redução ou reconstrução pós-câncer. No entanto, efeitos adversos podem interferir de forma bastante inconveniente na percepção sensorial dos seios de quem passa por esses procedimentos.

Quer entender como lidar com a sensibilidade nas mamas no pós-cirúrgico? Acompanhe!

Os seios e a sexualidade feminina

A mama e os mamilos, regiões ligadas ao prazer e à libido feminina, podem passar por uma fase de dormência após a mamoplastia, que comumente passa em algumas semanas, mas em poucas situações pode se prolongar por alguns meses. Em raros casos, quando o procedimento é muito radical, a perda das sensações pode ser permanente.

Isso porque o nervo que confere sensibilidade à mama tem origem na região lateral aos seios, perto das axilas, e chega até as aréolas, onde se ramifica em forma de leque. Quanto mais o corte e a separação entre pele, músculo e gordura se aproximam dessa região intercostal, maior o risco de que a lesão do nervo seja definitiva.

O mais comum entretanto é ocorrer apenas a insensibilidade temporária. O enrijecimento dos mamilos mediante excitação é preservado e as sensações são recuperadas entre 6 e 18 meses após a cirurgia. Essas alterações podem até mesmo ser evitadas dependendo da técnica de incisão escolhida pelo médico, que pode não afetar a emissão de impulsos nervosos.

A importância de um médico experiente

Durante a cirurgia, os nervos da mama sofrem algumas lesões e, por isso, pode levar um tempo para que a conexão entre eles seja recuperada. Essas lesões, no entanto, podem ser minimizadas se o cirurgião for experiente e se conseguir localizar e contornar o ramo do nervo que está ligado à aréola.

Além disso, há pouca diferença nas perdas temporárias de sensibilidade relativas às incisões periareolar – pelos mamilos – ou inframamária – por baixo dos seios –, mas não se preocupe: o especialista escolherá a melhor técnica levando em consideração fatores como tamanho da mama, idade, grau de queda da mama e excesso de pele, já que a diminuição da sensibilidade varia de acordo com a posição do implante em relação ao músculo.

Tamanho importa, sim!

Sabe-se que quanto maior for a retirada de tecido na mamoplastia, maior será a quantidade de terminações lesadas e, consequentemente, o risco de dormência temporária no local. Assim, é importante que você saiba: escolher uma prótese muito maior que o tamanho natural de sua mama pode causar um alongamento exagerado de pele e maior perda de sensibilidade.

A regra vale também para quem deseja reduzir os seios, uma vez que a retirada de mamas muito grandes ou com alto grau de queda pode exigir maior deslocamento de pele e manipulação de tecidos. Vale lembrar que a recuperação da sensibilidade na região é mais rápida em mulheres jovens, podendo não ser integral em mulheres em idade avançada.

Hipersensibilidade: o efeito reverso

Embora pouco conhecido, outro efeito adverso e oposto à perda de sensibilidade que pode ocorrer após a cirurgia de mama é a hipersensibilidade. Quando muito acentuada, essa percepção pode causar desconforto e dor, mas, também nesses casos, a sensibilidade voltará ao normal após algumas semanas, quando sumirem os edemas.

Rotina de recuperação

Além de conversar bastante com seu médico e deixar claras as suas preferências e preocupação com a sensibilidade das mamas, é preciso tomar alguns cuidados no pós-operatório. Recomenda-se, por exemplo, fazer massagens e drenagem linfática, que além de serem boas aliadas no estímulo das terminações nervosas na região, diminuem o inchaço e auxiliam no processo de cicatrização.

Se esse artigo foi útil no esclarecimento de suas dúvidas sobre sua mamoplastia, não deixe de compartilhar a informação nas redes sociais e nos ajudar a desconstruir mitos sobre cirurgia plástica!

Theodoro Gontijo
Theodoro Gontijo
O Dr. Theodoro Gontijo é especialista em cirurgia plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e é especialmente dedicado à cirurgia estética da face.
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